Quando escrevo sobre meus sonhos, sempre o faço sem a ideia de premonições ou de interpretações. São apenas imagens e sons e sentimentos que me chocam, me divertem ou me deixam pensativo sobre outras situações. Não é nada diferente desta vez.
Sonhei com um sorriso, amplo, sincero, direcionado a mim e somente a mim. Um sorriso que, à medida que o sonho foi terminando, sobrou apenas ele pairando no ar, até sumir por completo.
Foi bom. Foi embora.
E acordar foi triste. Desesperador.
C'est la vie.